Mãe Terra Querida!
Namastê
Rita
Sintonia Com as Forças da Natureza
Um aspecto importante, mas muitas vezes desprezado, da cura abrange a nossa sintonia elemental, biológica e química com outras formas da natureza. O velho pensamento científico separou o mundo em espécies, gêneros e reinos distintos, o que enfatiza nossas diferenças em vez de ressaltar o que temos em comum. Porém, depois de comungar com um Deva associado a um penhasco próximo à cidade de Peulla, no Chile, percebi que a divisão da natureza em três “reinos” distintos e separados(animal, vegetal e mineral) é uma ilusão. Todo mundo está ligado a um único reino. Embora um ser humano e um penhasco sejam extremamente diferentes em aparência e expressão, o penhasco é um dos aspectos de um planeta vivo, com um papel específico a desempenhar dentro do plano da evolução.
Todos os membros da comunidade da terra-sejam homens, plantas, mares ou rocha- tem elementos comuns. Ao chupar uma laranja, por exemplo, integramos ao nosso organismo um fruto de uma arvore; esse vegetal que gerou a fruta recebeu seu alimento da água e dos minerais encontrados no solo. Essa fruta e esses minerais tornam-se carne e osso, alem de nos proporcionar a energia vital de que precisamos para sobreviver.E quando moremos, nosso corpo devolve ao solo esses minerais e demais matérias orgânicas. Essa “base comum” cria uma sintonia consciente com o restante da natureza, que se torna uma importante fonte de cura – provenha essa cura diretamente da energia dévica por meio de essências florais, plantas medicinais, ou óleos essenciais.
À medida que aprendemos a curar a nós mesmos, naturalmente procuramos também espalhar cura à nossa volta. Essa idéia está em sintonia coma dos xamãs dos índios americanos, que consideram todos aspectos da natureza como dependentes uns dos outros.Da mesma maneira que dependemos da Mãe Terra, ela também depende da humanidade. Ao mesmo tempo em que a Terra nos da cura, podemos ajudar na regeneração da Terra. Essa é uma parte vital da nossa tarefa como membros da comunidade planetária.
Cada ser humano tem dons únicos, que constituem uma expressão natural de quem somos. Como conseqüência, cada um de nós sente-se naturalmente atraído por áreas de interesse distintas. Nossa tarefa mais importante é descobrir o que desperta nossas verdadeiras paixões e procurar manifestá-la na comunidade mais ampla.
Num nível básico precisamos aprender a “caminhar suavemente sobre a Terra. Numa sociedade que dá grande importância aos bens materiais, muitas vezes é difícil diferençar as necessidades reais das ilusórias. Para muitas pessoas, mesmo as necessidades bascas de vestuário, alimentação e abrigo acabam distorcidos. Comemos mesmo quando não estamos com fome, temos roupas no armário que nunca ou raramente vestimos, e a nosso ver uma casa só se torna de verdade um lar se houver eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos, veículos motorizados, moveis e outros objetos de que na verdade não precisamos ou que raramente usamos. O dinheiro ou a energia verde é muitas vezes acumulado com o simples objetivo de fazer mais dinheiro, e não em virtude de qualquer necessidade concreta, não há problema com a energia da abundância (dinheiro), mas de que forma ela é empregada”.
Preservar a floresta é para mim, algo fundamental.Protegê-las e preservá-las é crucial, não somente do ponto de vista ecológico, mas porque são uma importante fonte de sabedoria e de energia espirituais que o planeta precisa para sobreviver.
Um aspecto importante, mas muitas vezes desprezado, da cura abrange a nossa sintonia elemental, biológica e química com outras formas da natureza. O velho pensamento científico separou o mundo em espécies, gêneros e reinos distintos, o que enfatiza nossas diferenças em vez de ressaltar o que temos em comum. Porém, depois de comungar com um Deva associado a um penhasco próximo à cidade de Peulla, no Chile, percebi que a divisão da natureza em três “reinos” distintos e separados(animal, vegetal e mineral) é uma ilusão. Todo mundo está ligado a um único reino. Embora um ser humano e um penhasco sejam extremamente diferentes em aparência e expressão, o penhasco é um dos aspectos de um planeta vivo, com um papel específico a desempenhar dentro do plano da evolução.
Todos os membros da comunidade da terra-sejam homens, plantas, mares ou rocha- tem elementos comuns. Ao chupar uma laranja, por exemplo, integramos ao nosso organismo um fruto de uma arvore; esse vegetal que gerou a fruta recebeu seu alimento da água e dos minerais encontrados no solo. Essa fruta e esses minerais tornam-se carne e osso, alem de nos proporcionar a energia vital de que precisamos para sobreviver.E quando moremos, nosso corpo devolve ao solo esses minerais e demais matérias orgânicas. Essa “base comum” cria uma sintonia consciente com o restante da natureza, que se torna uma importante fonte de cura – provenha essa cura diretamente da energia dévica por meio de essências florais, plantas medicinais, ou óleos essenciais.
À medida que aprendemos a curar a nós mesmos, naturalmente procuramos também espalhar cura à nossa volta. Essa idéia está em sintonia coma dos xamãs dos índios americanos, que consideram todos aspectos da natureza como dependentes uns dos outros.Da mesma maneira que dependemos da Mãe Terra, ela também depende da humanidade. Ao mesmo tempo em que a Terra nos da cura, podemos ajudar na regeneração da Terra. Essa é uma parte vital da nossa tarefa como membros da comunidade planetária.
Cada ser humano tem dons únicos, que constituem uma expressão natural de quem somos. Como conseqüência, cada um de nós sente-se naturalmente atraído por áreas de interesse distintas. Nossa tarefa mais importante é descobrir o que desperta nossas verdadeiras paixões e procurar manifestá-la na comunidade mais ampla.
Num nível básico precisamos aprender a “caminhar suavemente sobre a Terra. Numa sociedade que dá grande importância aos bens materiais, muitas vezes é difícil diferençar as necessidades reais das ilusórias. Para muitas pessoas, mesmo as necessidades bascas de vestuário, alimentação e abrigo acabam distorcidos. Comemos mesmo quando não estamos com fome, temos roupas no armário que nunca ou raramente vestimos, e a nosso ver uma casa só se torna de verdade um lar se houver eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos, veículos motorizados, moveis e outros objetos de que na verdade não precisamos ou que raramente usamos. O dinheiro ou a energia verde é muitas vezes acumulado com o simples objetivo de fazer mais dinheiro, e não em virtude de qualquer necessidade concreta, não há problema com a energia da abundância (dinheiro), mas de que forma ela é empregada”.
Preservar a floresta é para mim, algo fundamental.Protegê-las e preservá-las é crucial, não somente do ponto de vista ecológico, mas porque são uma importante fonte de sabedoria e de energia espirituais que o planeta precisa para sobreviver.
Fonte: Manual dos Devas de Nathanael Altman
Foto: Bruno Pancera
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