5 de jan. de 2010

Gene humano pode conter nome de Deus





Deus não criou o homem à sua imagem e semelhança, conforme diz a Bíblia. Seus filhos apenas compartilham os atributos do seu nome que estaria gravado em suas células. É o que sustenta o escritor e pesquisador Gregg Braden ao ligar os alfabetos bíblicos, hebraico e árabe à química moderna.
Aí, diz ele, encontra-se um código perdido, um alfabeto traduzível que é a chave para os mistérios de nossa origem e vive conosco desde sempre. A pesquisa de Braden revela que os elementos hidrogênio, nitrogênio, oxigênio e carbono, que formam o nosso DNA, podem ser substituídos por letras das antigas línguas.
“Com isso, o código da vida se transforma em uma mensagem eterna. Traduzida, ela mostra que as letras do antigo nome de Deus estão codificadas como informação genética em cada célula da vida”, sustenta o pesquisador em seu novo livro “O Código de Deus – O Segredo do Nosso Passado, a Promessa do Nosso Futuro” (editora Cultrix, 256 págs)
A chave para traduzir o código do DNA para uma linguagem significativa é aplicar a descoberta que converte os elementos em letras.
“Com base em seus valores equivalentes, o hidrogênio se transforma na letra hebraica yod (y), o nitrogênio na letra hey (h), o oxigênio na letra vav (v) e o carbono na letra gimel (g). Essas substituições revelam que a antiga forma do nome de Deus, YH, existe como química do nosso código genético. Por meio dessa ponte entre o nome de Deus e os elementos da ciência moderna, é possível desvendar o mistério e descobrir um significado ainda maior no antigo código que vive em cada célula do nosso corpo”, sustenta Braden.
O pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um ato divino: “Preservada dentro de cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes do nosso mundo, a mensagem é repetida, muitas vezes, para formar os elementos de nossa existência. Ela está dentro de cada um de nós, independente de raça, religião ou crença”.

Descoberta pode levar à união dos povos
A pesquisa de Gregg Braden é polêmica. Mas ele acredita que “a assinatura do antigo nome de Deus oferece um denominador comum inédito, que nos permite resolver as diferenças. Essa evidência palpável nos dá também uma razão para acreditar que a paz é viável e vantajosa. Como cidadão do mundo, somos muito mais do que as religiões, crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam. Nos momentos em que duvidamos dessa verdade imutável, basta lembrar da mensagem que trazemos no corpo. Esse é o poder da mensagem que há dentro das nossas células”.
O nome de Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega o pesquisador. Tanto a tradição judaica como a islâmica têm uma ancestralidade comum representada pelo patriarca Abraão, mas suas interpretações dos ensinamentos diferenciaram-se ao longo dos séculos.
“Mesmo levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto dos alfabetos hebraico e árabe revela precisamente o mesmo valor e produz precisamente o mesmo segredo do nome de Deus no nosso corpo. Com isso, o código leva a mesma mensagem de esperança para as três religiões que congregam mais da metade da população do mundo: o Judaísmo, o Islamismo e o Cristianismo”.
Braden interpreta que a mensagem “Deus eterno dentro do corpo” possa ser traduzida de várias maneiras.
“Seja qual for a fonte do nosso código genético, o alto grau de ordem contido na mensagem diz que existe alguma coisa “lá fora”. A mensagem que trazemos no corpo é sem precedentes como base comum para a resolução de nossas diferenças”.

Carbono nos torna diferentes de Deus
“Somos o produto de elementos e moléculas que se combinaram ao acaso para produzir o milagre da vida, ou somos o resultado de um ato intencional de criação? Embora não se elucide a origem do código em nossas células, o simples fato de sua existência e a pouca probabilidade de essa mensagem ter-se formado ao acaso sugerem que há uma inteligência e uma intenção subjacente à nossa origem”, infere Gregg Braden.
O pesquisador deixa claro que, antes de escrever o seu livro, foi preciso estabelecer com a maior precisão possível0 o nome pelo qual a presença sobre o Monte Sinai se identificou para Moisés. Após 12 anos de pesquisas, ele concluiu que “há um nome que sobrevive como o nome pessoal de Deus: YHVH, o eterno”.
Segundo Braden, “quando substituímos os elementos modernos pelas quatro letras do antigo nome de Deus, temos um resultado inesperado, à primeira vista. Trocando o h final de YHVH pelo seu equivalente químico, o nitrogênio, o oxigênio e nitrogênio (HNON), todos eles são gazes sem cor, sem cheiro e invisíveis. Substituir 100% do nome pessoal de Deus pelos elementos deste mundo cria uma substância que é uma forma de criação intangível, mas real”.
O pesquisador lembra que as primeiras definições de Deus dizem que Ele é onipresente e que, no nosso mundo, assume a forma invisível aos olhos.
“Então Ele só pode ser conhecido por meio de suas manifestações. Os primeiros capítulos do Gênesis relatam que é nessa forma não-física que o Criador estava presente no tempo da criação”.
Braden deixa claro que a humanidade compartilha das três primeiras letras antigas que representam 75% do nome do Criador, “mas a quarta e última letra do nosso nome químico nos separa de Deus. Enquanto a presença de Deus é a forma invisível e impalpável dos três gazes, hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, a última letra do nosso nome é aquilo que nos dá a cor, o gosto, a textura e os sons do corpo: o carbono. A única letra que nos separa de Deus é também o elemento que nos torna reais no nosso mundo”.

17 de nov. de 2009

Maria Madalena

Lindo!!!!
Compartilho com você!
Fonte:soldesirius.blogspot.com



18 de set. de 2009

Ondas de Energia que chegam a Terra





Matéria desta semana da BBC de London.


O sol bombardeia a Terra com rajadas de partículas - o chamado vento solar - mesmo quando sua atividade parece estar em baixa, afirmaram cientistas do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica (NCAR, na sigla em inglês) e da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.

Segundo os cientistas, a conclusão vai de encontro à noção de que a atividade solar pode ser medida apenas pelas manchas em sua superfície – nos ciclos de aproximadamente 11 anos, os períodos em que a atividade solar parece mais “quieta” coincidem com a fase em que há menos manchas na superfície.

Até agora, essas manchas eram usadas para medir as mudanças de impacto do sol sobre a Terra durante esses ciclos de 11 anos.

Nas fases de maior atividade, o número de manchas aumenta. Neste período, o sol lança intensas chamas diariamente e tempestades geomagnéticas atingem a Terra frequentemente, derrubando satélites e interrompendo redes de comunicações.

“O sol continua a nos surpreender”, disse a líder da pesquisa Sarah Gibson, do Observatório de Alta Altitude do NCAR. “O vento solar pode atingir a Terra como uma mangueira de fogo, mesmo quando não há praticamente nenhuma mancha em sua superfície.”

O estudo, financiado pela Nasa e pela Fundação Nacional da Ciência, está sendo publicado nesta sexta-feira no Journal of Geophysical Research.

Manchas

Há séculos os cientistas se baseiam nas manchas solares – áreas de campos magnéticos concentrados que aparecem como manchas escuras na superfície solar – para determinar o ciclo de aproximadamente 11 anos.

Desta vez, Gibson e sua equipe se concentraram em outro processo pelo qual o sol libera energia, analisando rajadas de vento solar de alta velocidade, que carregam turbulentos campos magnéticos para fora do sistema solar.

Quando essas rajadas chegam perto da Terra, elas intensificam a energia no cinturão de radiação em torno do planeta. Isso aumenta a pressão no topo da atmosfera e pode afetar satélites de meteorologia, navegação e comunicação, em órbita nessa região, além de ameaçar os astronautas da Estação Espacial Internacional.

Os cientistas analisaram informações coletadas por instrumentos espaciais e baseados na Terra durante dois projetos, um em 1996 e outro em 2008. O ciclo solar estava em sua fase de atividade mínima durante os dois períodos.

No passado, cientistas acreditavam que essas rajadas de vento praticamente desapareciam nos períodos de quietude do sol, mas quando a equipe comparou o efeito do vento solar de agora com o de 1996, último período de calmaria do astro, concluiu que a Terra continuou sendo intensamente afetada no ano passado.

Apesar de o sol apresentar menos manchas em sua superfície do que em qualquer período de baixa dos últimos 75 anos, o efeito do astro sobre o cinturão de radiação em torno da Terra – medido pelos fluxos de elétrons – foi mais do que três vezes maior no ano passado do que em 1996.

Os cientistas também concluíram que, apesar de o Sol apresentar ainda menos manchas atualmente do que em seu período de calmaria de 1996, os ventos solares eram mais fracos 13 anos atrás.

Impacto

No momento de pico, o impacto acumulado das rajadas de vento durante um ano pode injetar tanta energia na Terra como as erupções maciças da superfície solar durante um ano no período de alta atividade do sol, afirma a co-autora do estudo Janet Kozyra, da Universidade de Michigan.

Segundo Gibson, as observações deste ano mostram que os ventos parecem finalmente ter diminuído, quase dois anos depois de as manchas terem chegado ao mínimo deste último ciclo.

Os cientistas, no entanto, afirmam que são necessários mais estudos para entender os impactos dessas rajadas de vento sobre o planeta. Para Gibson, o fato de que o sol continua afetando intensamente as atividades magnéticas na Terra nestes períodos de calma pode ter implicações para satélites e outros sistemas tecnológicos.

17 de set. de 2009

Pare de Colocar a Culpa nos Outros...








Maraviloso texto!
Reflita!!!!!
abs,
Rita Barretto



Se você gosta de ficar estacionado na vida vendo os outros subirem e na sua mente somente as frustrações, a forma mais eficiente de continuar tudo do jeito que está é permanecer culpando os outros. O tempo que se perde culpando os outros é o mesmo tempo que poderia ser usado para pensar nas soluções e estar agindo para uma melhora efetiva.


Tudo o que ocorre conosco é reflexo de nossas atitudes mentais. Quem tem uma vida de medo e pensamentos negativos não conseguirá ter uma vida de alegrias e bons acontecimentos. Pense positivo deixando que os pensamentos negativos entrem na mente e passem como um navio visto da praia. Pode permitir o pensamento negativo, não dê atenção a ele. O que resistimos persiste em nossas vidas. Troque cada pensamento negativo seu por outro positivo, faça isso sem esforço. A prática dessa troca quando feita permanentemente torna-se fácil e, depois de certo tempo, automática. O resultado final é que os pensamentos negativos deixam de serem produzidos.


O controle emocional é dado pela prática, controle passa a ser seleção. Este pensamento me serve então deixo que ele cresça em minha mente, este outro pensamento não me serve, deixo de alimentá-lo, passo a ignorá-lo com tranquilidade interior.


Tratar uma doença tratando a consequência é manter o tratamento eternamente. Uma doença só e curada tratando a causa. Doenças podem ser físicas (aquelas que nos deixam de cama, passando mal) ou mentais (ódio, fracasso, miséria, intranquilidade). Uma pessoa ciumenta atrairá necessariamente situações de ciúmes, pessoas para poder expressar seu ciúme. A mente subconsciente sempre colabora com nossos desejos. Uma pessoa que teme ser invejada atrai invejosos. Uma pessoa que teme ser agredida atrai agressivos. Isto se chama atração involuntária. O Universo é inclusivo, o que pensamos, seja negativo ou positivo, está incluído pela lei da atração nas nossas vidas. Temer agressão é pensar em agressão e incluir a agressão na própria vida. Querer pessoas que não causem ciúmes é pensar no ciúme e incluir o ciúme na própria vida.


Quando culpamos alguém, culpamos exatamente o que pedimos ao Universo o que é um ato de ingratidão por princípio. A maneira correta de resolver as coisas é mudar o que pedimos. O que parece num primeiro momento uma crueldade é na verdade salvação. Se você tem um parente próximo que não o deixa em paz, uma situação que incomoda até teu respirar, uma mesa apinhada de contas a pagar, a medida que você coloca essas coisas como fatores externos culpando as outras pessoas e o mundo, não percebe que fatores externos não são controláveis, exigem muito esforço para pouco resultado, torna-se refém do que não pode mudar. Quando você tira o poder dos elementos externos e dá poder a si mesmo, ao que pode atrair, atrai exatamente o que gostaria que fosse até isso tornar-se realidade.


Culpar os outros no primeiro momento é alívio ao que sentimos, mas é um alívio rápido que provocará uma dor mais aguda no futuro. Jogar a culpa nos outros é sempre projetar nossas derrotas nos outros. Não funciona. Ser um fracassado é uma dor imensa, jogar a culpa nos outros é viver uma dor menor, mas que não soluciona nada. O primeiro passo dentro do sucesso é dado quando a pessoa aceita seus fracassos como seus, assume a responsabilidade. Tudo que você é responsável você mesmo pode mudar, mesmo que não saiba como fazer a mudança num primeiro momento, só o fato de saber e assumir a responsabilidade já coloca a mente na direção da solução e mudança de situação. Uma vez colocada a mente no trilho rumo ao sucesso, a única coisa que a retira desse trilho e voltar ao pensamento anterior.


Culpar os outros é consequência e não causa, é tentar apagar um incêndio cuspindo no fogo. Não adianta. Quando paramos de culpar os outros, sejam esses outros pessoas ou circunstâncias, o vetor de direção está mudado, o que ia rumo ao fracasso está agora direcionado ao sucesso, deixamos as consequências de lado (os outros) para trabalharmos as causas (nós mesmos, nossos pensamentos, atitudes e irresponsabilidades).


Quer salvar sua vida? Pare de ficar culpando os outros. O fracasso se desculpa para todo mundo, o sucesso não necessita pedir desculpas para ninguém.


fonte:Marcelo Marinho

21 de ago. de 2009

A Arte de estar com o Outro.


A arte de estar com o outro


Relacionar-se bem com o próximo envolve a arte de estar com os outros. Meditação envolve a arte de estar consigo mesmo. São dois aspectos da mesma moeda. Uma pessoa que não sabe como estar com ela mesma verdadeiramente não pode relacionar-se com os outros. O relacionamento dela será inconveniente, sem graça, feio, fortuito e acidental. Num momento tudo está indo bem e noutro momento tudo se foi. Ele estará sempre indo para cima e para baixo; nunca ganhará profundidade. Será muito ruidoso. Certamente ele lhe dará uma ocupação, mas não terá nenhuma melodia nele, nem lhe alçará até as alturas da existência ou até as profundezas do ser. E vice-versa: a pessoa que não é capaz de estar com os outros, de relacionar-se, achará muito difícil relacionar-se consigo mesmo, porque a arte de relacionar-se é a mesma. Seja relacionar-se com os outros ou consigo mesmo, não faz muita diferença: é a mesma arte.

Essas artes têm que ser aprendidas juntas, simultaneamente; elas são inseparáveis. Esteja com as pessoas, não inconscientemente, mas bem conscientemente. Relacione-se com as pessoas como se você estivesse cantando uma canção, como se você estivesse tocando numa flauta; cada pessoa precisa ser pensada como um instrumento musical. Respeite-as, ame-as e adore-as, porque cada pessoa é uma face oculta do divino.

Portanto seja bem cuidadoso, bem atento. Lembre-se do que você está dizendo; lembre-se do que você está fazendo. Pequenas coisas bastam para destruir relacionamentos, e pequenas coisas tornam relacionamentos tão belos. Às vezes basta um sorriso, e o coração do outro se abre para você; às vezes basta um olhar errado em seus olhos, e o outro se fecha - é um fenômeno delicado. Pense nisso como uma arte: assim como o pintor é muito vigilante do que ele está fazendo na tela, cada simples traço irá fazer muita diferença. Um pintor verdadeiro pode mudar toda a pintura apenas com um simples traço.

A vida tem que ser aprendida como uma arte: muito cuidadosamente, bem deliberadamente. Assim, o relacionamento com os outros precisa se tornar um espelho: veja o que você está fazendo, como você está fazendo isso e o que está acontecendo. Que está acontecendo ao outro? Você está tornando a vida dele mais miserável? Você está provocando sofrimento nele? Você está criando um inferno para ele? Então retire-se. Mude suas maneiras. Embeleze a vida ao seu redor. Deixe que cada pessoa sinta que o encontro com você é uma dádiva: apenas por estar com você algo começa a fluir, a crescer, algumas canções começam a surgir no coração, algumas flores começam a se abrir. E quando você estiver sozinho, então sente-se totalmente em silêncio, absolutamente em silêncio, e observe a si mesmo. Assim como o pássaro tem duas asas, deixe o relacionamento com o próximo e a meditação serem suas duas asas. Crie uma sincronicidade entre eles, assim eles não estarão de maneira alguma em conflito um com o outro, mas cuidando um do outro, alimentando um ao outro, auxiliando um ao outro. Esse vai ser o seu caminho: a síntese entre o bom relacionamento com o próximo e a meditação.